A
vida pode ser muito simples. Por vezes, nós a complicamos, sendo responsáveis
pela maioria das situações que nos afligem. Nunca é tarde para mudar. Não
pregamos nenhum voto de austeridade ou pobreza. É preciso esforçar-nos para ser
tudo que desejamos, para fazer de nosso mundo algo melhor, onde possamos viver
e crescer com alegria, para levar uma vida mais confortável e satisfatória. Só
não devemos permitir que isto nos domine e seja a determinante de nossas
maiores preocupações. E, quando isto estiver a ocorrer, dizer a nós mesmos:
“simplifique”! Caso isto não ajude, permita por algumas horas, ou alguns dias,
dispor de uma sadia irresponsabilidade. Volte a descobrir a criança que estará
sempre em cada um de nós. E, com os olhos dessa criança, que nunca morre,
sinta-se leve e solto para curtir cada momento. Assim vivem aqueles que
alcançam a longevidade. São sábios porque souberam dosar suas forças. Souberam
tirar da vida as lições sobre evitar desgastar-se em vão. São os que ouvem
muito e falam quando os solicitamos. E, não por acaso, nos ensejam portarem
grande sabedoria.
Hoje as mudanças ocorridas colocaram homens e mulheres em pé de igualdade. Fomos forçados a reconhecer que a mulher tem direito ao sucesso, ao crescimento, ao uso de sua plena criatividade, e que, para as que assim desejam, existem desafios antes delas desconhecidos. Mas isto as surpreende também. Ainda convivem com o aprendizado desta nova realidade. Por um lado encontram grandes alegrias na liberdade que desfrutam e no respeito que inspiram. Por outro, descobriram que parte desta nova divisão de “funções” as sobrecarregou, porque falta, predominantemente aos homens, apreenderem sua parte.
Hoje as mudanças ocorridas colocaram homens e mulheres em pé de igualdade. Fomos forçados a reconhecer que a mulher tem direito ao sucesso, ao crescimento, ao uso de sua plena criatividade, e que, para as que assim desejam, existem desafios antes delas desconhecidos. Mas isto as surpreende também. Ainda convivem com o aprendizado desta nova realidade. Por um lado encontram grandes alegrias na liberdade que desfrutam e no respeito que inspiram. Por outro, descobriram que parte desta nova divisão de “funções” as sobrecarregou, porque falta, predominantemente aos homens, apreenderem sua parte.
Dizer
a verdade é, certamente, um dos principais componentes em uma relação. Mas,
porque lidar com a verdade nem sempre é fácil? Não temos a intenção de afirmar
que devam todos apresentar aos parceiros um relatório detalhado de tudo que já
viveram. Muito pelo contrário. temos sempre o direito de guardarmos possíveis
verdadeiros segredos, que somente a nós dizem respeito e a ninguém mais, e que,
além disto, poderão nada somar em nossa relação. Mas há acontecimentos
importantes em nossa história pessoal que, deixados de fora, podem representar
"esconder" algo essencial e funcionar, depois, como uma armadilha
para o casal. Recomenda-se, portanto, bom senso.É preciso ceder para manter a
harmonia. Mesmo em uma união cheia de felicidade, não se deve exprimir desejos
sem antes avaliar os riscos de ser rejeitado. Pergunte-se quanto seu parceiro o
ama, quanto respeita suas diferenças, ou quanto desvaloriza o que você gosta,
fazendo com que as suas preferências pareçam secundárias ou disparatadas. E
faça esta avaliação constantemente, sobre como você o vê, como lida com suas
ponderações e como valoriza suas opiniões e pontos de vista. Aqui, o segredo
estará em conseguir definir limites entre o ceder e o abrir mão de suas
aspirações completamente. É uma arte a luta pelo poder entre dois seres que se
amam. Harmonizar os reflexos surgidos de experiências distintas de vida, lidar
com as vontades, com os anseios e com os sonhos e decepções de cada um, exige
esforço constante e um querer maior, no qual você e seu parceiro devem, um para
o outro, saber abrir mão e restabelecer limites a cada dia.Jamais haverá uma
união feliz se a proposta do casal for de se isolar do mundo. Não há lugar para
"nosso amor contra o mundo". Se seu parceiro lhe exige que corte seus
vínculos passados, se, por estar apaixonada, o seu mundo se torna menor, ou se
a vergonha e o medo a levam a isolar-se, sua união não poderá ser feliz. Viver
a dois é caminhar e crescer juntos. Nunca isolar-se dos outros e do mundo a
nossa volta. Quando perceber que isto pode estar a ocorrer, ligue o alarme! Há
algo errado acontecendo. E é algo grave. Não permitam, você e seu parceiro, que
o problema se estenda. É chegado o momento de fazer profunda reflexão para
avaliar os fatos e os hábitos que se estabeleceram. Avaliar posturas e reações,
verificar qual a origem, o ponto de partida destas em cada um. Não se consegue
ser feliz, não se cresce como pessoa, nada se soma, com o isolamento. Volta-se,
então, à questão da verdade presente. É hora de falar de forma autêntica,
retratando suas expectativas e ouvindo e tentando aceitar e ponderar as do
outro lado. Só assim se poderá contornar os obstáculos e retomar o caminho do
verdadeiro amor.
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