(02. Maio. 2001)
Tentei tocar-te, não te senti. Abri os olhos e não te vi.
Viro de lado: teu travesseiro! Sem o teu rosto, sem o teu
cheiro!
Fui à janela, a rua olhei. Abri a porta, não te encontrei.
Andei na praia, mil voltas dei. Voltei tristonho, só
procurei.
Ouço alguns passos, corro pra ver. Outra pessoa! Nada a
fazer.
Me escondo em mim, leio o jornal. Não me concentro, paro
afinal.
Penso em chamar-te, com ansiedade, falar-te agora desta
saudade!
Mas estou só. tudo reclamo. Constato agora quanto te amo!
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