Todos
nós conhecemos a embriaguez das vitórias e a agonia das derrotas. Pode não
haver maior alegria do que a encontrada quando descobrimos meios para superar
as próprias fraquezas. Ainda que a vida seja feita de obstáculos, mantendo a
esperança, com dignidade, um pouco de coragem ou loucura, e muita fé em nós
mesmos, damos grandes passos em direção à conquista de nossos objetivos. Alguns
desistem, quando apenas um pouco mais de persistência, uma pequena dose de
paciência, os teria ajudado a chegar onde queriam. Pois, quase sempre, quando
tudo parece já estar perdido, abrem-se novas portas, e vislumbramos os caminhos
para evitar o fracasso.
A solidão caminha a passos largos para se tornar a “doença” do mundo moderno. E, nem sempre, quem está em meio a uma multidão, deixa de estar só. O que não falta são conselhos sobre como sair dela, o que, no entanto, não parece servir de consolo ou solução. A solidão é dolorosa, pode levar-nos à devastação de nossa personalidade. É anti-produtiva, desencorajadora e esgotante, levando a sentir-nos menores. É, de certa forma, este quadro que faz muitas pessoas manterem uma relação insatisfatória. O medo de enfrentarem a solidão.
È preciso admitir que solidão não tem a ver com estar fisicamente só. E todos nós, sem exceção, em algum momento de nossas vidas, já passamos por esta sensação. Poucos têm preparo para enfrentar esta possibilidade. Nossa sociedade promove seguros contra diversos tipos de adversidades, todas materiais, algumas um tanto imprevisíveis, mas pouco ou nada fazemos para enfrentar problemas, tristezas, frustrações sem a companhia e o apoio dos outros. E, a impressão de estar só, na maioria das vezes, nos conduz a um maior isolamento, algo de voluntário e auto inutilizante.
De repente alguém se defronta com sua falta de recursos para reagir só. Não percebe em si mesmo reservas de forças, quando sua individualidade parece esvair-se. Nestas horas, o que a pessoa sentir por si mesma é que poderá definir sua destruição ou sua reconstrução. Trata-se de, através do conhecimento que temos de nós mesmos, buscarmos formas de examinar e reavaliar o mundo que criamos. Não se pode esperar eternamente para entender nossa complexidade. Somos criados para conviver em grupos, muitas vezes somando solidões, tão ocupados, que não nos dispomos a ter tempo para avaliar a realidade de que somos parte
A solidão caminha a passos largos para se tornar a “doença” do mundo moderno. E, nem sempre, quem está em meio a uma multidão, deixa de estar só. O que não falta são conselhos sobre como sair dela, o que, no entanto, não parece servir de consolo ou solução. A solidão é dolorosa, pode levar-nos à devastação de nossa personalidade. É anti-produtiva, desencorajadora e esgotante, levando a sentir-nos menores. É, de certa forma, este quadro que faz muitas pessoas manterem uma relação insatisfatória. O medo de enfrentarem a solidão.
È preciso admitir que solidão não tem a ver com estar fisicamente só. E todos nós, sem exceção, em algum momento de nossas vidas, já passamos por esta sensação. Poucos têm preparo para enfrentar esta possibilidade. Nossa sociedade promove seguros contra diversos tipos de adversidades, todas materiais, algumas um tanto imprevisíveis, mas pouco ou nada fazemos para enfrentar problemas, tristezas, frustrações sem a companhia e o apoio dos outros. E, a impressão de estar só, na maioria das vezes, nos conduz a um maior isolamento, algo de voluntário e auto inutilizante.
De repente alguém se defronta com sua falta de recursos para reagir só. Não percebe em si mesmo reservas de forças, quando sua individualidade parece esvair-se. Nestas horas, o que a pessoa sentir por si mesma é que poderá definir sua destruição ou sua reconstrução. Trata-se de, através do conhecimento que temos de nós mesmos, buscarmos formas de examinar e reavaliar o mundo que criamos. Não se pode esperar eternamente para entender nossa complexidade. Somos criados para conviver em grupos, muitas vezes somando solidões, tão ocupados, que não nos dispomos a ter tempo para avaliar a realidade de que somos parte
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