A
memória, no amor, não é o mais fundamental. O amor fica registrado, e permanece
em nós, como uma ponte entre a vida e a existência que levamos, sobrevivendo
sempre, em imagens, em nuances, em sopros não identificados – e o que menos
importa é de onde surgem estes sopros, desde que estejam presentes. O tempo nos
leva a entender a vida melhor. O tempo nos faz ver que, aqueles que passaram
por nossas vidas, que nos ensinaram seus caminhos, viveram sacrifícios que nem
sempre identificamos e entendemos ao momento de seu acontecimento.
O que mais devemos levar em conta é viver de acordo com nossas convicções e sentimentos. É preciso admiti-los de forma honesta, vivendo-os com autenticidade, enfrentando suas conseqüências. A primeira exigência do amar talvez seja a admissão de nossas vulnerabilidades. Se outros, por vezes, por instinto de defesa ou por fraqueza, não admitem as suas, não permitamos que nos ridicularizem.
Afinal, ser autêntico, mostrar nossas verdades, mesmo que estas reflitam nossos pontos frágeis, é a primeira forma de podermos dar algo aos outros. E viver como um grande é, principalmente, admitir-se que enfrentamos, todos, os mesmos fantasmas e ameaças. Apenas, alguns aprendem a entendê-los melhor, e por isso os encaram de forma mais lúcida.
O que mais devemos levar em conta é viver de acordo com nossas convicções e sentimentos. É preciso admiti-los de forma honesta, vivendo-os com autenticidade, enfrentando suas conseqüências. A primeira exigência do amar talvez seja a admissão de nossas vulnerabilidades. Se outros, por vezes, por instinto de defesa ou por fraqueza, não admitem as suas, não permitamos que nos ridicularizem.
Afinal, ser autêntico, mostrar nossas verdades, mesmo que estas reflitam nossos pontos frágeis, é a primeira forma de podermos dar algo aos outros. E viver como um grande é, principalmente, admitir-se que enfrentamos, todos, os mesmos fantasmas e ameaças. Apenas, alguns aprendem a entendê-los melhor, e por isso os encaram de forma mais lúcida.
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